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1

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anos

12 dezembro

192.190

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    As câmaras municipais do Brasil, têm origem nas tradicionais câmaras municipais portuguesas, existentes desde a Idade Média. A história das câmaras municipais no Brasil começa em 1532, quando São Vicente é elevada à categoria de vila. De fato, durante todo o período do Brasil Colônia, possuíam câmaras municipais somente as localidades que tinham o estatuto de vila, condição atribuída pelo Rei de Portugal mediante ato Régio. Durante todo o período colonial vigiam na colônia as mesmas normas que valiam para todo o Império Português, as chamadas Ordenações do Reino (Manuelinas até 1603 e Filipinas até a Independência). E de acordo com o que prevê as Ordenações, durante esse período a administração municipal era toda concentrada nas câmaras municipais, que naturalmente exerciam um número bem maior de funções do que atualmente, concentrando os poderes executivo, legislativo e judiciário. Todos os municípios deveriam ter um Presidente, três vereadores, um procurador, dois almotacéis, um escrivão, um juiz de fora vitalício e dois juízes comuns, eleitos juntamente com os vereadores. Eram as responsáveis pela coleta de impostos, regular o exercício de profissões e ofícios, regular o comércio, cuidar da preservação do patrimônio público, criar e gerenciar prisões, etc.


    Bandeira Câmara Municipal de Mucambo

    Logotipo da Administração


    Hino do Municipio

    Nesta terra amada de bravia gente, Entre serras caatingas e o solo do agreste; Deste chão cearense és meu berço ardente, Qual paisagem gentil do querido nordeste. Nós te amamos nos tempos de chuvas e estios, Sertanejo valente, fraterno e ordeiro, Cuja saga dos filhos é eivada de brios, Traz na alma a pujança de ser brasileiro. Salve Mucambo! nossa aldeia querida, Tu fulguras solene ante o céu de anil, És torrão que orgulha o sertão do Brasil. Salve Mucambo! nossa aldeia querida, Tu fulguras solene ante o céu de anil, És torrão que orgulha o sertão do Brasil. Quando longe de ti arde forte em meu peito, A saudosa memória vivida em teu seio, Coração de ternura feliz pulsa em preito, Gratidão por tu seres meu lar e esteio. Não nos falte a paz nem nos chegue a dor; Que Santa’Ana e sua benção nos venha velar; Caminhamos seguros na força do amor Com no imo do peito a altivez de te amar. Salve Mucambo! nossa aldeia querida, Tu fulguras solene ante o céu de anil, És torrão que orgulha o sertão do Brasil. Salve Mucambo! nossa aldeia querida, Tu fulguras solene ante o céu de anil, És torrão que orgulha o sertão do Brasil.

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